Localizado na avenida Santa Luzia, 240 em Ribeirão Preto - SP

O Centro de Tratamento Vascular localizado em Ribeirão Preto é um centro especializado no diagnóstico e tratamento de doenças vasculares, sejam elas arteriais, venosas ou linfáticas.
Contamos com uma equipe de profissionais especializados, com centro cirúrgico próprio e ultrassonografia vascular.

TELEFONE

(016) 3632-5858
(016)3519-3858

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ENDEREÇO

Av. Santa Luzia, 240              CEP:14025-090              Ribeirão Preto, SP.
 

Profissionais

Dr Wagner Paula Ferreira

Cirurgião vascular formado na Universidade de São Paulo (USP), com residência na Santa Casa e especialização no Texas Heart Institute do Saint Lukes Episcopal Hospital em Houston Texas. Membro das sociedades de Angiologia e Cirurgia Vascular, Associacao Brasileira de Flebologia e Linfologia, e da Cooley Society for Cardiovascular Surgery.

Dr Willian Vendramini de P. Ferreira

Cirurgião vascular formado na Pontifícia Universidade Católica de Campinas com residência médica em cirurgia geral e especialista cirurgia vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) e Associação Médica Brasileira (AMB). Atua nas áreas de cirurgia vascular, ultrassom vascular e intervenção endovascular em Ribeirão Preto - SP.
 

Dr Sebastião Marcos Molinari

Cirurgião vascular formado pela Faculdade de Medicina de Catanduva da Fundacao Padre Albino. Residência médica em Cirurugia Geral na Santa Casa de Ribeirão Preto e Cirurgia vascular no Servico de cirurgia cardiovascular da Santa Casa de Ribeirão Preto. Título de especialista em cirurgia vascular periferica pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) e Associação Médica Brasileira (AMB).

Equipe de Anestesiologia

Dr Valcyr Santanna e Dr Fernando Tincani

Equipe de Enfermagem - Centro Cirúrgico

Enfermeira Andreia Montagnana e Auxiliar de enfermagem Zuleide Souto

Equipe - Clínica

patologias

A seguir iremos descrever algumas das doenças vasculares mais comuns de uma maneira mais simples. Caso tenha alguma dúvida, ficaremos felizes em esclarecer.

Insuficiência Venosa Crônica / Varizes

A insuficiência venosa crônica é uma doença que ocorre por vários motivos, entre eles estão as sequelas de tromboses venosas antigas, doenças genéticas, insuficiência de valvas venosas, obesidade, gestação, sexo feminino etc.

Embora as causas possam ser variáveis, a insuficiência venosa crônica é fruto de uma consequência comum de todas: o aumento da pressão venosa superficial.

O aumento da pressão em veias superficiais causa a dilatação delas e podem trazer como consequência doenças como as varizes dos membros inferiores que podem evoluir com flebites (tromboses superficiais), lesões de pele com endurecimento da mesma e úlceras.

As veias são responsáveis pelo retorno venoso das extremidades de volta para o coração.

Existem basicamente 2 tipos de veias em nossas pernas:
- Veias profundas que ficam juntas aos músculos e carregam 90% do retorno sanguíneo ao coração
- Veias superficiais que são responsáveis pelo retorno dos 10% restantes.

Um terceiro tipo de veia conecta as veias superficiais e profundas: as perfurantes. Perfurantes incompetentes podem causar complicações, como úlceras.

Em veias saudáveis existem valvas que mantém um sentido único do fluxo impedindo que o sangue fique acumulado causando reluxo e aumento da pressão nas pernas.

Em veias doentes, no entanto, as valvas não fecham adequadamente e permite que o sangue se acumule pelo refluxo, aumentando a pressão nas pernas. Isso causa os sintomas de dor, sensação de peso, varizes, alterações em pele, flebites e úlceras.

Trombose Venosa

A trombose venosa pode ocorrer em veias superficiais próximas à pele e em veias profundas junto aos músculos.

A trombose venosa nas veias superficiais também é chamada de tromboflebite ou flebite e muitas vezes não causa grandes riscos, mas sim um incômodo com inflamação e dor destas veias. Isso pode ser causado por traumas, acessos venosos para medicações, varizes de grande calibre e outros.
Embora na maioria das vezes as tromboflebites não tragam perigo para o paciente, algumas podem evoulir para um quadro mais sério ao acometer o sistema venoso profundo através das veias safenas e perfurantes.

A trombose venosa nas veias profundas deve ser diagnosticada o mais cedo possível devido ao risco de embolia pulmonar. Seus sintomas são: perna inchada (geralmente uma só) de início recente, dor (geralmente na panturrilha), dificuldade em apoiar a perna acometida, panturrilha dura e empastada em relação a da outra perna, vermelhidão e calor local.

O diagnóstico das tromboses deve ser feito o mais cedo possível e ele, na maioria das vezes, é feito com um ultrassom vascular do membro acometido.

Pacientes que já tiveram trombose podem ter sequelas se não forem devidamente acompanhados e podem inclusive pesquisar se têm doenças associadas que podem predispor novas tromboses.

Aneurisma de Aorta

O Aneurisma de Aorta é uma doença que pode acometer a aorta torácica e abdominal e se caracteriza por uma dilatação da artéria. Isso acontece por uma fragilidade que pode ser causada por placas de aterosclerose, infecções e doenças genéticas.
Essas dilatações associadas às altas pressões que essa artéria está submetida (a principal e maior artéria de nosso corpo) causa risco de ruptura.

O aneurisma de aorta tem alta mortalidade após sua ruptura e deve ser diagnosticado o quanto antes. Após a avaliação do cirurgião vascular o tratamento pode ser com exames frequentes para acompanhar o crescimento dele ou a cirurgia com exclusão do aneurisma dependendo do diâmetro.

Existem dois tipos de cirurgia para o aneurisma de aorta: a cirurgia aberta convencional e a endovascular, embora esta última seja a primeira escolha na maioria dos casos devido aos menores riscos para o paciente.

Estenose Carotídea

As artérias carótidas são artérias localizadas em nosso pescoço que fazem parte das artérias responsáveis por levar o sangue para circulação cerebral. A formação de placas nessas artérias podem soltar pequenos pedaços de trombo que podem migrar até o cérebro causando AVC (derrame).

Os fatores de risco para formação destas placas são: tabagismo, colesterol elevado, obesidade, sedentarismo e diabetes. É possível avaliar a existência dessas placas com exame de Ultrassom das artérias carótidas e, em alguns casos, com tomografia ou angiografia.

Dependendo do grau da obstrução das carótidas (estenose) e das características da placa, pode ser necessária intervenção com cirurgia ou angioplastia destas lesões.

perguntas frequentes

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